domingo, 12 de janeiro de 2020

O Ministério da Cultura e o Padre Fernando Cardenal ( Capítulo II)

Fui posto pelos sandinistas em um taxi estilo Galaxy ( algém ainda lembra....?) que deveria me custar 50 pesos e fui cobrado em 100 dólares. 
Fui levado direto ao Ministro da Cultura, Padre Fernando Cardenal, a quem eu iriaia iniciamente asessorar,falecido este ano, onde foi me dada uma mesa, a lista de minhas funções e um fuzil AK-47 para andar cotidiamente com ele. Cardenal não só era Ministo da Cultura como era irmão do primeiro dissidente sandinista, o poeta 
Ernesto Cardenal, 
aliado a Eden Pastora, o'Comandande Zero' , que comandava pequenos batalhões na lagoa central da Nicarágua e na fronteira com Costa Rica.
Enquanto aguardava um alojamento definitivo fui alojado provisoriaente em uma pesão de evangélicos de direita. Por um lado foi bom, pois na esquina havia duas senhorinhas que vendiam uma bebida de milho fermentado, tipo uma cerveja, que em ensinaram pacientemente a falar espanhol corretamente e a como me deslocar pela cidade de ônibus.

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